Miranda Henriques. Família, condes de Sandomil ([c. 1745]-1815)

Zona de identificação

Tipo de entidade

Família

Forma autorizada do nome

Miranda Henriques. Família, condes de Sandomil ([c. 1745]-1815)

Forma(s) paralela(s) de nome

Forma normalizada do nome de acordo com outras regras

Outra(s) forma(s) do nome

identificadores para entidades coletivas

Zona da descrição

Datas de existência

[c. 1745]-1815

História

locais

status legal

funções, ocupações e atividades

Mandatos/Fontes de autoridade

Estruturas internas / Dados biográficos e genealógicos

A família Miranda Henriques nasceu do casamento entre Aires de Miranda e Briolanja Henriques em cerca de 1484. Mantiveram o apelido até 1815. Em cerca de 1745, Fernando Xavier de Miranda Henriques recebeu o título de 2.º Conde de Sandomil, o qual passou para o seu filho, Luís Xavier de Miranda Henriques, 3.º Conde de Sandomil, ainda em vida do pai. Tendo este último morrido antes do pai, a representação da família coube a António Xavier de Miranda Henriques (m. 1815) que, por ser patriarca eleito de Lisboa, não pôde herdar os bens vinculados, o título ou gerar sucessão.

contexto geral

Zona das relações

Entidade relacionada

Miranda Henriques. Família ([c. 1484]-[c.1745]) ([c. 1484]-[c.1745])

Identificador da entidade relacionada

Categoria da relação

família

Datas da relação

[?]-1815

Descrição da relação

A família Miranda Henriques nasceu através do casamento de Aires de Miranda com Briolanja Henriques em cerca de 1484. O título de condes de Sandomil foi-lhe atribuído em cerca de 1745. Mantiveram o apelido desde 1484 até 1815.

Entidade relacionada

Henriques, António Xavier de Miranda (m. 1815) (m. 1815)

Identificador da entidade relacionada

Categoria da relação

família

Datas da relação

- 1815

Descrição da relação

António Xavier de Miranda Henriques foi o último representante dos Miranda Henriques.

Zona do controlo

Identificador da descrição

identificador da instituição

Regras ou convenções utilizadas

CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS — ISAAR(CPF): Norma Internacional de Registos de Autoridade Arquivística para Pessoas Colectivas, Pessoas Singulares e Famílias. Trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, 2004, 79 p.

DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.

Estatuto

Preliminar

Nível de detalhe

Parcial

Datas das descrições (criação; revisão)

2015-02-08; 2015-06-25.

Idioma(s)

Script(s)

Fontes

NÓVOA, Rita, “O Arquivo Gama Lobo Salema (sécs. XV – XX): temas e problemas entre a História e a Arquivística”. In CONGRESSO INTERNACIONAL, 3, Arcos de Valdevez, 2012 - Casa Nobre, um património para o futuro: actas. Arcos de Valdevez: Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, Universidade do Minho, 2013, p. 354-369. (Disponível em linha em https://drive.google.com/folderview?id=0B7gTbanG6F6MTVNlTnJEZ3dUUWM&usp=sharing)

NÓVOA, Rita, “O Arquivo Gama Lobo Salema: perspectivas de estudo”. In ROSA, Maria de Lurdes (ed.) - Arquivos de Família, sécs. XIII-XX: que presente, que futuro? Lisboa: IEM, CHAM, Caminhos Romanos, 2012, p. 507-522.

Notas de manutenção

Criado por Rita Nóvoa.